O Lucro da Ética
(A ética dá lucro)
O Brasil tem sido sacudido pelas constantes, inúmeras e constrangedoras denúncias e processos envolvendo corrupção nos mais altos níveis políticos e empresariais. É muito difícil passar uma semana sem que tenhamos notícias de novas denúncias, prisões, conduções coercitivas, delações, etc. Questionadas, as empresas, partidos políticos e os próprios políticos dão a resposta padrão: "Não cometemos nenhuma impropriedade; todos os recursos que recebemos foram declarados; nossas contas foram aprovadas pelo TSE/TRE/TCE/TCU", etc. Me faz lembrar de quando eu fazia um trabalho voluntário no presídio de Curitiba. Ao conversar com os presos, nenhum deles admitia sua culpa; eram todos inocentes.
Nosso país, desde sua "descoberta" e fundação, desenvolveu uma cultura de corrupção. Não é necessário dar exemplos; são todos sobejamente conhecidos. É de tal ordem a metástase desse câncer em todas as esferas e níveis da sociedade brasileira que parece não ser mais possível extirpá-lo, restando-nos apenas as terapias para tentar mantê-lo sob controle.
Segundo disse Martha Rogers (Peppers&Rogers Group) em entrevista no programa de Eric Metaxas (metaxastalk.com), estudos feitos nos Estados Unidos confirmam que uma parcela significativa dos consumidores norte-americanos estariam dispostos a pagar mais por mês em suas taxas de telefonia se as empresas fossem, efetivamente, proativamente confiáveis e éticas. Os lucros extras que essas empresas teriam são da ordem de bilhões de dólares!!!
Que saibamos, não existe pesquisa semelhante no Brasil, mas posso imaginar que o cenário seja semelhante. Eu próprio já perdi tanto tempo com empresas de telefonia móvel tentando resolver problemas de cobranças indevidas, que estaria disposto a pagar mais se tivesse a certeza de que essa empresa fosse ética, não me cobrasse por serviços não prestados e fosse proativa na correção de erros. Penso que milhões de outros brasileiros estariam dispostos a fazer o mesmo. Imagine quanto mais essas empresas lucrariam!! Sem considerar os clientes adicionais que conquistariam e os ganhos extras que isso geraria.
Nosso argumento é simples: A ética é lucrativa. Ou seja, uma empresa lucrará muito mais, com segurança e sustentabilidade, com comportamentos éticos proativos. Quando uma empresa, por exemplo, avisa seu cliente de que aquilo que está comprando ele já comprou anteriormente, prevenindo uma compra em duplicidade, a empresa está sendo proativamente ética. Como afirma Martha Rogers, trata-se de fazer certo as coisas e fazer a coisa certa, proativamente.
Todavia, à luz da proliferação de denúncias de práticas racistas, sexistas desonestas e corruptas, as empresas não podem, apenas, SER éticas. Elas precisam PARECER ÉTICAS. E mais, precisam ter mecanismos e políticas que minimizem ou eliminem os riscos decorrentes de práticas inidôneas, sem render-se à manipulação por parte de ativistas e patrulhas do "politicamente correto" nem, muito menos, à "tirania das minorias".
Nossos serviços de consultoria e treinamento incluem a instituição de sistemas, mecanismos e políticas de "compliance" e "governança" que oferecem um nível adicional de proteção à empresa, seus acionistas e executivos contra ações que venham a ser movidas por conta de tais práticas.
Juntamente com os sistemas, mecanismos e políticas, desenvolvemos um conjunto de palestras, treinamentos e seminários para capacitar as empresas - e seus funcionários e dirigentes - a vencer de maneira ética e justa, em um mercado alta e deslealmente competitivo. Parcerias estratégicas com instituições estrangeiras estão sendo consideradas.
Nossos treinamentos envolvem o desenvolvimento de valores e princípios inegociáveis, tanto pessoais quanto corporativos, que irão guiar todas as escolhas, decisões e ações dos funcionários e das empresas. O programa inclui o desenvolvimento de métricas que avaliam a coerência entre discurso e prática e os efeitos do comportamento ético sobre o resultado financeiro da empresa.
Entre em contato conosco aqui, para agendar uma visita à sua empresa.
Nosso país, desde sua "descoberta" e fundação, desenvolveu uma cultura de corrupção. Não é necessário dar exemplos; são todos sobejamente conhecidos. É de tal ordem a metástase desse câncer em todas as esferas e níveis da sociedade brasileira que parece não ser mais possível extirpá-lo, restando-nos apenas as terapias para tentar mantê-lo sob controle.
Segundo disse Martha Rogers (Peppers&Rogers Group) em entrevista no programa de Eric Metaxas (metaxastalk.com), estudos feitos nos Estados Unidos confirmam que uma parcela significativa dos consumidores norte-americanos estariam dispostos a pagar mais por mês em suas taxas de telefonia se as empresas fossem, efetivamente, proativamente confiáveis e éticas. Os lucros extras que essas empresas teriam são da ordem de bilhões de dólares!!!
Que saibamos, não existe pesquisa semelhante no Brasil, mas posso imaginar que o cenário seja semelhante. Eu próprio já perdi tanto tempo com empresas de telefonia móvel tentando resolver problemas de cobranças indevidas, que estaria disposto a pagar mais se tivesse a certeza de que essa empresa fosse ética, não me cobrasse por serviços não prestados e fosse proativa na correção de erros. Penso que milhões de outros brasileiros estariam dispostos a fazer o mesmo. Imagine quanto mais essas empresas lucrariam!! Sem considerar os clientes adicionais que conquistariam e os ganhos extras que isso geraria.
Nosso argumento é simples: A ética é lucrativa. Ou seja, uma empresa lucrará muito mais, com segurança e sustentabilidade, com comportamentos éticos proativos. Quando uma empresa, por exemplo, avisa seu cliente de que aquilo que está comprando ele já comprou anteriormente, prevenindo uma compra em duplicidade, a empresa está sendo proativamente ética. Como afirma Martha Rogers, trata-se de fazer certo as coisas e fazer a coisa certa, proativamente.
Todavia, à luz da proliferação de denúncias de práticas racistas, sexistas desonestas e corruptas, as empresas não podem, apenas, SER éticas. Elas precisam PARECER ÉTICAS. E mais, precisam ter mecanismos e políticas que minimizem ou eliminem os riscos decorrentes de práticas inidôneas, sem render-se à manipulação por parte de ativistas e patrulhas do "politicamente correto" nem, muito menos, à "tirania das minorias".
Nossos serviços de consultoria e treinamento incluem a instituição de sistemas, mecanismos e políticas de "compliance" e "governança" que oferecem um nível adicional de proteção à empresa, seus acionistas e executivos contra ações que venham a ser movidas por conta de tais práticas.
Juntamente com os sistemas, mecanismos e políticas, desenvolvemos um conjunto de palestras, treinamentos e seminários para capacitar as empresas - e seus funcionários e dirigentes - a vencer de maneira ética e justa, em um mercado alta e deslealmente competitivo. Parcerias estratégicas com instituições estrangeiras estão sendo consideradas.
Nossos treinamentos envolvem o desenvolvimento de valores e princípios inegociáveis, tanto pessoais quanto corporativos, que irão guiar todas as escolhas, decisões e ações dos funcionários e das empresas. O programa inclui o desenvolvimento de métricas que avaliam a coerência entre discurso e prática e os efeitos do comportamento ético sobre o resultado financeiro da empresa.
Entre em contato conosco aqui, para agendar uma visita à sua empresa.